segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Palavras cheias de sentidos
num dia sem sentido algum
e chove chove chove
É o fim do começo?
É o começo do fim? 
Ou estamos só        no meio?
Bem no meio de um furacão 
Mas veja, o vento nem balança as folhas das árvores que vejo pela janela do meu quarto escuro. 
Misturado com a música
o barulho da chuva
e o som da solidão
depois que você se acostuma
o silêncio traz paz

Num mar de inquietação
quem tem coragem de abrir a boca e gritar
sabendo do enorme risco de engolir água 
até se afogar? 




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